segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

DALTON DI FRANCO COMEMORA 50 ANOS DIVIDINDO PRESENTES COM AMIGOS NA ZONA LESTE






Como homem de Marketing que é Dalton Di Franco, sempre está inovando em suas ações profissionais. No dia 4 de dezembro, ele comemorou 50 anos de vida, dividindo com moradores da zona Leste, os presentes que ganhou dos amigos. Com essa ação social, ele conseguiu arrecadar mais de 3 toneladas de alimentos que foram doadas a diversas entidades que atendem idosos, carentes e crianças na Capital.

Por conta do evento, Dalton Di Franco reuniu no campo do Esperança, dezenas de artistas, que o ajudaram a apresentar o programa Sábado Total, coordenado pela produtora Leia Castro. Foi um sucesso de audiencia e de público.

No final de festa, muitas pessoas sairam alegres. Uma ganhou um fogão, outra uma maquina de lavar. Teve sorteio ainda de televisor, rack, bomba dágua, rodizio e de tres bois vivos.

Na festa de 51 anos, Dalton Di Franco quer mais. É só aguardar para saber qual a proxima tacada de marketing do mais antigo e ainda atuante profissional de comunicação de Rondônia.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

DALTON QUER A INDICAÇÃO DO PDT PARA SER O PREFEITO DE PORTO VELHO EM 2012


O comunicador mais importante da televisão em Rondônia confirmou ontem que seu nome está à disposição do PDT para disputar, na convenção, a indicação pela Prefeitura de Porto Velho em 2012. Dalton Di Franco disse que cansou de ver o sofrimento do povo com os desmandos da administração municipal. “Eu não posso ficar conformado e de braços cruzados com tudo o que tem acontecido na Capital”, afirmou.

Diariamente Dalton recebe dezenas de pessoas na produção do Plantão de Polícia, na Redetv!, pedindo por coisas que são direitos assegurados pela Constituição. “É uma vergonha ver o povo mendigar por coisas que são seus direitos. Saúde, educação, coleta de lixo, saneamento básico, iluminação pública, asfaltamento e limpeza das vias pública e até mesmo segurança, são benefícios que a Prefeitura deve assegurar”, frisou.

Depois de discutir com colaboradores mais próximos, Dalton Di Franco divulgou uma agenda mínima de trabalho, que deve ser ampliada com sugestões do próprio povo, a partir dos próximos dias.

A educação é a questão numero 1, que Dalton Di Franco quer trabalhar na Prefeitura de Porto Velho, a partir de 2012. “Vamos trabalhar como prefeito para criar quatro escolas pólos na Capital, com funcionamento integral, em que os estudantes, além de estudo, terão esporte, lazer, informática e alimentação. Essas escolas serão implantadas em locais de risco”, afirmou Dalton, explicando que o objetivo é garantir a inclusão de jovens e adultos que estão sem perspectivas.

“Para construir essas escolas e equipá-las vamos buscar parcerias com os governos estadual e federal, além de buscar a colaboração de universitários do curso de educação física. Nossos professores serão valorizados em nossa administração”, afirmou Dalton Di Franco.

Dalton Di Franco afirmou que as atuais quadras esportivas de bairros serão revitalizadas para a utilização pela comunidade. “Temos muitas praças esportivas que estão abandonadas, abrigando marginais e servindo como ponto de venda e uso de droga”.

Como Prefeito de Porto Velho, Dalton Di Franco disse que criar a Guarda Municipal, para ajudar a garantir a segurança pública do município. “A guarda municipal terá papel fundamental na segurança das escolas, praças e posto de saúde. Precisamos proteger nossos estudantes. Eles estão expostos a traficantes e a pedófilos”. Buscaremos conhecimento junto a Guarda Municipal de outras praças, aproveitando o que está dando certo, como em Ariquemes.

Dalton Di Franco anunciou que a Secretaria Municipal de Serviços Públicos será reorganizada para cuidar da coleta de lixo. “Acabaremos com a terceirização da coleta de lixo, que hoje custa muito e não atende ao povo como deveria”.

Ainda como Prefeito, Dalton Di Franco quer incentivar a implantação de empresas e indústrias em Porto Velho. “Precisamos preparar a Capital para o período pós-construção das usinas. Vamos ter um caos, com muita gente desempregada”.

Dalton Di Franco foi vereador em 1988, na mesma época que Chiquilito Erse foi Prefeito na Capital. Ele disse que como prefeito vai corrigir as falhas do Plano Diretor, criado por Chiquilito e abandonado pelos seus sucessores.

Dalton também foi deputado estadual, com grande atuação em Porto Velho. Além da experiência legislativa, Dalton Di Franco é jornalista, administrador de empresas, professor universitário e bacharelando em Direito.

Nascido em Rondônia, Dalton conhece muito bem a Capital onde tem atuando como comunicador por cerca de 40 anos, noticiando fatos policiais e realizando campanhas beneficentes, já tendo construído mais de 30 casas, só nos últimos 5 anos. “Eu sou o Prefeito que Porto Velho precisa”, afirmou. “Não sou aventureiro. Sou daqui”, concluiu, pedindo que o PDT aceite e aprove seu nome para disputar o pleito em 2012.

MULHER É MORTA PELO EX-MARIDO NO ESTACIONAMENTO DE SHOPPING EM PORTO VELHO

Veja o vídeo da reportagem divulgada no programa Plantão de Polícia, do jornalista Dalton Di Franco, no dia 11 passado, quando um homem executou a ex-mulher e depois se matou, no estacionamento de um shopping, em Porto Velho.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Dalton Di Franco pede a telespectadores e amigos do Plantão de Polícia que votem em Marco Rezende para deputado estadual


O jornalista Dalton Di Franco que a 40 anos comanda a maior prestação de serviços pelo rádio e televisão no Estado de Rondônia, ajudando a centenas de famílias com campanhas humanitárias, além de representar um grito de justiça em defesa dos menos favorecidos, fez hoje um apelo aos que o acompanham nessa jornada, para que votem no candidato Marco Rezende 12312, para deputado estadual. “Ele é o advogado do Plantão de Polícia, cidadão ficha limpa e preparado para continuar nos ajudando. Como deputado estadual ele poderá fazer muito mais. Eu preciso dele como nosso representante na Assembleia Legislativa”, afirmou Dalton.
Segundo Dalton Di Franco, Marco Rezende tem um trabalho junto ao Plantão de Polícia, de orientação jurídica importantíssima, e de socorro médico aos doentes e necessitados, através de uma associação de beneficência. “Mas a gente precisa ampliar essa assistência, desenvolvendo políticas públicas para beneficiar nossas crianças e nossos jovens”, afirmou Dalton Di Franco. “Precisamos implantar a escola em tempo integral. Já temos o apoio de nosso futuro governador Confúcio Moura. Isso vai transformar a vida de nossos jovens. Em breve não precisaremos construir cadeias”, acredita o líder de audiência da TV no Estado.
Marco Rezende tem ainda, segundo Dalton Di Franco, compromisso em trabalhar por projetos na área do esporte, da cultura e do lazer. “Ele será a nossa voz na Assembleia por melhorias nas áreas da educação, saúde, segurança e geração de emprego e renda”.
Dalton Di Franco sonha implantar em Porto Velho uma escola de informática itinerante para atender as crianças que não tem como sair de seus bairros. O projeto está pronto. Depende apenas da eleição de Marco Rezende.
VOTEM 12312
Segundo Dalton Di Franco, para eleger Marco Rezende deputado estadual é simples: é só levar a cola e na hora do voto teclar o número 12312. Aparecendo a foto do Marco Rezende, é só confirmar, apertando na tecla verde. “Com Marco Rezende eleito deputado estadual, estaremos mudando a história da política em Rondônia. Podem crer e votar. Eu voto e indico”, finalizou.

LEIA A ÍNTEGRA DA CARTA DE DALTON DI FRANCO PEDINDO VOTOS PARA MARCO REZENDE



Vocês já me conhecem. Sou Dalton Di Franco, do Plantão de Polícia, da Redetv! Sou filho de Rondônia e tenho mais de 40 anos atuando na imprensa do Estado. Tenho feito a maior prestação de serviços pelo rádio e televisão, ajudando a centenas de famílias com campanhas humanitárias, além de gritar por justiça em defesa dos menos favorecidos.

Hoje, eu quero fazer um apelo!

Em nome da seriedade do nosso trabalho e dessa convivência de muitos anos, quero pedir que vocês votem em Marco Rezende 12312, para deputado estadual. Ele é o advogado do Plantão de Polícia, cidadão ficha limpa e preparado para continuar nos ajudando. Como deputado estadual ele poderá fazer muito mais. Eu preciso dele para ser o nosso representante na Assembleia Legislativa.

Afirmo com certeza que Marco Rezende tem um importante trabalho junto ao Plantão de Polícia, com orientação jurídica e de socorro médico aos doentes e necessitados, através da AMAR, associação de beneficência Marco Rezende. É um trabalho importante que pode ser ampliado para todo o Estado, mas que depende da ação política de um deputado estadual para desenvolver políticas públicas para beneficiar nossas crianças e nossos jovens.

Precisamos implantar a escola em tempo integral. Já temos o apoio de nosso futuro governador Confúcio Moura. Isso vai transformar a vida de nossos jovens. Em breve não precisaremos construir cadeias.

Marco Rezende tem compromisso em trabalhar por projetos na área do esporte, da cultura e do lazer. Ele será a nossa voz na Assembleia por melhorias nas áreas da educação, saúde, segurança e geração de emprego e renda.

Eu que sou de origem humilde, tenho comigo o sonho de implantar em Porto Velho uma escola de informática itinerante para atender as crianças que não tem como sair de seus bairros. O projeto está pronto. Depende apenas da eleição de Marco Rezende.

Nesta reta final de campanha, quero agradecer a todos os amigos que nos receberam em casa, no trabalho, nas ruas e nas escolas. Creio que fizemos nossa parte. Já plantamos a semente do bem!

Chegando a hora da decisão, peço a todos que votem em Marco Rezende para deputado estadual. É simples votar: é só levar a cola com o número dele e na hora do voto teclar 12312. Aparecendo a foto do Marco Rezende, é só confirmar, apertando a tecla verde. Com Marco Rezende eleito deputado estadual, estaremos mudando a história da política em Rondônia. Podem crer e votar. Eu voto e indico.

Grato
Dalton Di Franco
O amigo de sempre, dos últimos 40 anos!

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Dalton Di Franco pede votos para eleger Marco Rezende, o advogado do Plantão de Polícia



O jornalista Dalton Di Franco, apontado como a maior credibilidade e audiência da TV em Rondônia e eleito o melhor apresentador da televisão, nos últimos cinco anos, está empenhando em eleger Marco Rezende 12312, o advogado do Plantão de Polícia, para o cargo de deputado estadual pelo PDT, no próximo dia 3 de outubro.

- Precisamos de um deputado que tenha identificação com as causas do povo. O Marco Rezende que teve notória participação no Plantão de Polícia conhece nossa luta e se identifica com as causas – disse Dalton Di Franco durante um encontro com moradores no bairro Triangulo, em Porto Velho.

Segundo Dalton, o povo está cansado de eleger políticos aproveitadores. “Eles só aparecem em época de eleição, ganham os nossos votos e depois somem. Para encontrá-los é uma verdadeira aventura”. Nos últimos cinco anos, poucos ou quase nenhum político ajudou no Plantão de Polícia.
Para Dalton Di Franco, Marco Rezende é uma pessoa diferente. “Ele vai trabalhar mesmo e com muito afinco dentro de um projeto que temos para Porto Velho”.

“Em nome de cinco anos de Plantão de Polícia e dos milhares de atendimentos. Em nome da audiência e do trabalho que temos desenvolvido em prol do povo, eu peço a todos os nossos amigos e telespectadores para que votem em Marco Rezende 12312 para deputado estadual. É como se estivessem votando em Dalton Di Franco. Ele é nosso amigo”, afirmou Dalton.

Diariamente, Dalton Di Franco acompanha Marco Rezende em reuniões na Capital e em municípios como Ariquemes, Itapuã do Oeste, Candeias do Jamari, Nova Mamoré e Guajará-Mirim. Em todos os encontros com o povo, Dalton Di Franco sempre fala da necessidade de se eleger políticos fichas limpas, como Marco Rezende, que não tem o que nos envergonhar.

Quem já passou quatro anos na Assembleia Legislativa e nada fez não tem moral para chegar e pedir voto novamente do eleitor. E temos políticos. assim, que se apresentam de mãos vazias. São os caras de pau. Devem ser expurgados da vida pública.

Dalton Di Franco alerta ainda para a compra de votos, como a oferta de gasolina para adesivar veículos. Não se deve negociar, vender ou trocar o voto. Voto não tem preço. Tem conseqüências. O povo, além de recusar essas negocias, deve denunciar os maus políticos ao TRE.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

DALTON DI FRANCO É PRÉ-CANDIDATO A PREFEITO DE PORTO VELHO EM 2012


O comunicador mais importante da televisão em Rondônia colocou ontem seu nome à disposição do PDT para disputar a Prefeitura de Porto Velho em 2012. Dalton Di Franco disse que cansou de ver o sofrimento do povo com os desmandos da administração atual. “Eu não posso ficar conformado com tudo o que tem acontecido na Capital”, afirmou.

Diariamente ele recebe dezenas de pessoas na produção do Plantão de Polícia, na Redetv, pedindo por coisas que são direitos assegurados pela Constituição.
Depois de discutir com colaboradores, Dalton Di Franco divulgou uma agenda mínima de trabalho, que deve ser ampliada com sugestões do próprio povo.

A educação é a questão numero 1, que Dalton Di Franco quer trabalhar na Prefeitura de Porto Velho, a partir de 2012. “Vamos criar quatro escolas polos na Capital, com funcionamento integral, em que os estudantes, além de estudo, terão esporte, lazer, informática e alimentação. Essas escolas serão implantadas em locais de risco”, afirmou Dalton, explicando que o objetivo é garantir a inclusão de jovens e adultos que estão sem perspectivas.

Para construir essas escolas e equipá-las vamos buscar parcerias com o governo federal, além de buscar a colaboração de universitários de educação física. Nossos professores serão valorizados em nossa administração.

Dalton Di Franco afirmou que as atuais quadras esportivas de bairros serão revitalizadas para a utilização pela comunidade. “Temos muitas praças esportivas que estão abandonadas, abrigando marginais e servindo como ponto de venda e uso de droga”.

Como Prefeito de Porto Velho, Dalton Di Franco anunciou que vai criar a Guarda Municipal, para ajudar a garantir a segurança pública do município. “A guarda municipal terá papel fundamental na segurança das escolas. Precisamos proteger nossos estudantes. Eles estão expostos a traficantes e a pedófilos”. Buscaremos conhecimento junto a Guarda Municipal de outras praças, aproveitando o que está dando certo.

Dalton Di Franco anunciou que a Secretaria Municipal de Serviços Públicos será reorganizada para cuidar da coleta de lixo. “Acabaremos com a terceirização da coleta de lixo, que hoje custa muito e não atende ao povo como deveria”.

Ainda como Prefeito, Dalton Di Franco quer incentivar a implantação de empresas e indústrias em Porto Velho. “Precisamos preparar a Capital para o período pós-construção das usinas. Vamos ter um cáos, com muita gente desempregada”.

Dalton Di Franco já foi vereador em 1988, na mesma época que Chiquilito Erse foi Prefeito na Capital. Também foi deputado estadual, com grande atuação em Porto Velho. Além da experiencia legislativa, Dalton Di Franco é administrador de empresas, professor universário e bacharelando em Direito. Ele conhece muito bem a Capital onde tem atuando como comunicador por mais de 30 anos, noticiando fatos policiais e realizando campanhas beneficentes, tendo construido mais de 30 casas, só nos últimos 5 anos. “Eu sou o Prefeito que Porto Velho precisa”, afirmou. “Não sou aventureiro. Sou daqui”, concluiu, pedindo que o PDT aceite e aprove seu nome para disputar o pleito em 2012.

sábado, 26 de junho de 2010

Plantão de Polícia chega aos 5 anos com mais de 1.300 produzidos


O Plantão de Polícia completa cinco anos, com mais de 1.300 produzidos e liderando a audiência de ponta a ponta no Estado de Rondônia, uma marca jamais alcançada por outro programa do gênero

Comandado por Dalton Di Franco, o Plantão de Polícia é o único programa com um mesmo apresentador, desde a primeira edição.

Dalton Di Franco desempenha ainda a função de produtor e diretor, qualidades que só ele sabe desempenhar, diferente de outros apresentadores.

O programa é líder de audiência e o de maior faturamento na grade da Redetv! Rondônia, segundo a direção da emissora.

Na história da comunicação, Dalton Di Franco é o criador de programas de rádio e TV. “Depois dele vieram os outros”, segundo a imprensa local.

Dalton Di Franco é graduado em Administração de Empresas com especialização em Marketing. Também é especialista em Ensino Superior e atualmente está cursando Direito.

Ele é ainda jornalista, radialista e publicitário. Palestrante e consultor de comunicação e marketing, ele foi escolhido, na semana passada, através de pesquisa com os acadêmicos da UNIRON como o profissional do Ano, tendo sido agraciado com o prêmio professor Leandro de Jesus.

Dalton Di Franco anuncia que não será candidato




Apontado em todas as pesquisas de opinião pública como forte candidato, o jornalista Dalton Di Franco surpreendeu a população, na quinta-feira (24/06) passada, durante o Plantão de Polícia, ao anunciar que estava fora da disputa por uma vaga na Assembléia Legislativa. “Eu sou mais útil na TV”, afirmou, citando que havia conversado com amigos e familiares, preferindo continuar a frente dos programas Plantão de Polícia e Sábado Total, apresentados na Redetv! Rondônia.
Filiado ao PDT, do senador Acir Gurgacz, Dalton Di Franco é tido como importante membro do partido para alavancar votos para a Assembleia Legislativa do Estado, disse um membro da executiva. O próprio senador Acir tinha como certo que Dalton Di Franco estaria integrante a nominata de candidatos. Na semana passada, os dois conversaram quando Dalton comunicou que estaria fora da disputa eleitoral, preferindo continuar na TV, pilotando vários projetos.
Considerado o mais importante profissional de TV de Rondônia, Dalton Di Franco comanda a maior audiência do Estado. Ao longo de cinco anos, ele já ajudou dezenas de famílias menos favorecidas. Com a colaboração do povo construiu mais de 30 casas na periferia de Porto Velho. Já realizou campanhas de arrecadação de alimentos beneficiando a centenas de pessoas.

quarta-feira, 31 de março de 2010

CRIANÇAS DA ZONA LESTE RECEBEM VISITA DO COELHINHO DA PÁSCOA





O jornalista Dalton Di Franco representou o Grupo SGC e a Eucatur, que completa 46 anos nesta quarta-feira (31) na festa da Páscoa realizada na última terça-feira, na zona Leste.
A festa começou na Escola Nossa Senhora do Amparo, com a presença do coelhinho da Páscoa e a entrega de cerca de 500 ovos. A professora Teresinha agradeceu pela parceria.
Depois, no Projeto Semear, a festa alcançou mais cerca de 500 crianças, onde a festa se repetiu, com direito a sorrisos da criança feliz com a presença do coelhinho e de ovos de páscoa.

sábado, 27 de março de 2010

Termina julgamento do caso Isabella: casal Nardoni é condenado



Após cinco dias de julgamento, Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, pai e madrasta de Isabella, foram condenados a prisão pela morte da menina, então com 5 anos. O pai recebeu pena de 31 anos, um mês e dez dias, enquanto a madrasta foi condenada a 26 anos e oito meses de prisão.

O casal Nardoni vai cumprir a sentença em regime fechado. Eles foram condenados por homicídio triplamente qualificado, por usarem meio cruel, dificultarem a defesa da vítima e tentarem esconder o crime anterando o local.

Durante a sexta-feira, acusação e defesa apresentaram suas teses para o júri popular, composto de 4 mulheres e 3 homens, no Fórum de Santana, zona norte de São Paulo. Nas primeiras horas deste sábado, o juiz anunciou a sentença com a condenação dos réus.

Pela manhã, O promotor Francisco Cembranelli afirmou que o casal Nardoni estava no apartamento quando a menina Isabella foi atirada pela janela do sexto andar do Edifício London, no dia 29 de março de 2008.

"Eles (Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá) estavam no apartamento quando Isabella foi jogada", disse Cembranelli, na primeira parte do debate entre defesa e acusação, ao comparar as ligações telefônicas entre vizinhos e polícia no dia do crime. Com base em uma reprodução cronológica das ligações, o promotor cravou: "Contra fato não há argumento."

Na segunda parte de sua exposição no quinto dia de julgamento do caso Isabella, o promotor Francisco Cembranelli continuou calcado na cronologia e na perícia para colocar o casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá na cena do crime. Ele alegou que o depoimento dos réus não faz sentido. "No momento em que o casal estava lá dentro (do apartamento) é que ela foi defenestrada. Isso é prova científica, senhores jurados. Não cabe contestação", disse ele, usando a maquete para ilustrar seus argumentos.

O advogado de defesa, o criminalista Roberto Podval, usou dois apartes formais - interrupções dentro do código - para criticar a perícia e perguntar sobre as provas, que, segundo ele, não existem. "Como a defesa não pode discutir a perícia, vão dizer que a perita não presta", rebateu o promotor.

Cembranelli traçou um perfil psicológico de Anna Carolina Jatobá, dizendo que ela é uma pessoa "perturbada, cansada e dependente financeiramente da família do marido".

Defesa critica sociedade e imprensa
Na sua vez, o advogado criminalista Roberto Podval, que defende os Nardoni, criticou a postura da imprensa e da sociedade no caso. "Se não houvesse essa loucura toda (olha para os jornalistas da sala), eles seriam absolvidos, porque não há provas. Eles entraram condenados sem serem julgados."

Podval citou o caso da inglesa Madeleine McCann, que aos 5 anos desapareceu durante viagem a Portugal com os pais. E lembrou que em determinado ponto da investigação, eles foram colocados como suspeitos.

Por volta das 16h50, o advogado terminou sua parte citando frase de Chico Xavier. "Ninguém pode voltar atrás e fazer um novo começo, mas podemos fazer um novo fim", afirmou ao júri. Às 17h46, começou a réplica da acusação.

Promotor diz que madrasta é 'barril de pólvora'
Durante a primeira parte da réplica da acusação, o promotor Francisco Cembranelli afirmou que Anna Carolina Jatobá, acusada de participar da morte de Isabella Nardoni, "é um barril de pólvora prestes a explodir." Ele voltou a acusar a ré de ter agredido a vítima por ciúmes.

O promotor lembrou que Isabella era muito parecida com a mãe, o que teria despertado a ira da madrasta. "Todas as brigas tinham o mesmo motivo: o ciúme doentio que Jatobá tinha de Ana Carolina."
Com a ausência de provas periciais contra a madrasta, Cembranelli se esforçou para traçar ao júri o perfil psicológico da acusada. Disse que ela se referia à mãe da menina como "aquela vagabunda" e destacou que há pessoas que sofrem "transtorno temporário" por alguma razão.

"Era ela quem esmurrava vidraças, esmurrava o marido, atirava o filho no berço", acrescentou. "Estou mostrando que há uma prova evidente de que ela poderia fazer o que fazia habitualmente: agredir as pessoas."
Sobre o fio de cabelo encontrado na cena do crime, que a defesa expôs hoje como uma das provas que não foram periciadas, Cembranelli questionou: "se fosse algo tão importante, por que não pediram DNA antes?". "A defesa trabalha com a dúvida", completou.


Com informações da Agência Estado

quinta-feira, 11 de março de 2010

GABRIEL O PENSADOR NO PLANTÃO DE POLÍCIA




O cantor Gabriel o Pensador, compositor e escritor, que abriu o Ciclo do Conhecimento do Consórcio Construtor Santo Antônio 2010, no dia 10 de março, sobre a Juventude e Sociedade, esteve no programa Plantão de Polícia, da Redetv!, quando abraçou o apresentador Dalton Di Franco e depois falou sobre a importância das escolhas na formação da sociedade.


Na Ulbra, Pensador falou ao público universitário. Após a sua palestra, Gabriel respondeu perguntas do público e participou de um debate com o gerente administrativo e financeiro da Odebrecht, Antonio Cardilli, o coordenador da Juventude da prefeitura de Porto Velho, Samuel Pessoa, a coordenadora do curso de Educação Física da Ulbra e do CEU (Centro Esportivo Ulbra), Adriane Corrêa, e o Secretário de Planejamento do Estado, João Carlos Ribeiro.

domingo, 7 de março de 2010

MÁSCARA FAZ APARIÇÃO NO PLANTÃO DE POLÍCIA





Contratado para animar a inauguração da sexta loja de Móveis Gazin, em Porto Velho, nesta segunda-feira 8 de março, o Máscara fez aparições no Plantão de Polícia, da Redetv! Rondônia. Ele é do Paraná e faz apresentações pelo país. Nas fotos, Máscara com Dalton e a produtora Léia Castro.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

SENADOR VISITA DALTON DI FRANCO NO PROGRAMA PLANTÃO DE POLÍCIA


O senador Acir Gurgacz (PDT-RO)fez questão de cumprimentar o jornalista Dalton Di Franco, no dia 12 passado, no horário da apresentação do programa Plantão de Polícia, no SGC (Redetv!.

Chegando de Brasília para cumprir agenda de trabalho no Estado, o senador parabenizou Dalton Di Franco. "Assim como o SGC você tem compromisso com Rondônia", afirmou Acir. Dalton Di Franco já foi vereador e deputado estadual e sempre, como político e comunicador, teve uma identificação com essa terra, acrescentou o senador.

Acir tem desenvolvido um trabalho em Brasília em prol dos municípios do Estado, conseguindo verbas para importantes verbas. "Precisamos dotar Rondônia de infraestrutura mínima", disse o senador, enaltecendo o esforço e o trabalho do povo desse Estado.

Dalton Di Franco parabenizou também o senador pelo seu trabalho. "Eu como eleitor agora sei que estou bem representado em Brasília", afirmou. "O Senador Acir está trabalhando para que Rondônia seja um Estado reconhecido como importante no contexto nacional. Nós somos a Capital brasileira da energia. O Brasil depende de Rondônia

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

DALTON DI FRANCO REASSUME O PLANTÃO DE POLÍCIA COMANDANDO A MAIOR AUDIÊNCIA DA TV EM RONDÔNIA


O jornalista Dalton Di Franco (foto by Lawrence Pataka) reassumiu o comando do Programa Plantão de Polícia, na Redetv! Rondônia, na segunda-feira 11, depois de passar um mês licenciado. Durante a licença ele foi substituído pelo apresentador Faro Fino.

Durante o programa, a produção do Plantão de Polícia recebeu centenas de ligações e e-mails, em que telespectadores de todo o Estado e até de outros, manifestação alegria com o retorno do mais famoso apresentador de TV de Rondônia.

Dalton Di Franco agradeceu a todos e sobre o apresentador Faro Fino disse que “ele conduziu bem o programa durante sua ausência. Agora ele vai gozar suas merecidas férias, retornando depois às suas atividades na cidade de Ji-Paraná”.

REUNIÕES

Na segunda-feira, como é de costume, Dalton Di Franco chegou cedo à sede da emissora, no bairro Liberdade, para coordenar a pauta de matérias, deliberando o que deveria ser exibido no programa.

Nesta terça-feira, também logo cedo, Dalton se reuniu com os repórteres e cinegrafistas, avaliando o trabalho e já desencadeando o que deverá ser realizado neste ano.

O Plantão de Polícia nasceu de um quadro no programa Fala Rondônia, ganhou vida própria há quatro anos, tornando-se na maior audiência e no maior faturamento da Redetv! Rondonia, segundo Sérgio Demoni, diretor-geral do SGC

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

OS 4O ANOS DE DALTON DI FRANCO NA IMPRENSA DE RONDÔNIA




Chegamos a 2010. Neste ano, Dalton Di Franco chega aos 40 anos de atividades na imprensa de Rondônia. Ele iniciou aos 10 anos, trabalhando na redação de O COMBATE, depois vendeu picolé, lavou carro, engraxou sapato, até que em 1978, ingressou de vez, na comunicação e nunca mais parou. Inicialmente, na rádio Eldorado, depois, na rádio Caiari.

Dalton trabalhou nos jornais Alto Madeira, A Tribuna, O Guaporé, O ESTADÃO DO NORTE e atualmente está no Diário da Amazônia.

Na televisão, Dalton começou em 1984, na TV Nacional, passou pela Meridional (Bandeirantes), Candelaria (Record), TV Norte e atualmente comanda a maior audiência pela Redetv! Rondônia, com o Plantão de Polícia e o Sábado Total! Por um ano ele dirigiu o departamento de jornalismo da Redetv!, deixando o cargo, para se dedicar ao Plantâo de Polícia, a maior audiência e o maior faturamento da emissora.

Dalton já foi correspondente da Rádio e TV Record, falando ao vivo, por telefone direto "da terra da Madeira Mamoré", quando das chacinas ocorridas no Presídio Urso branco. Ele é amigo do radialista Anderson França, produtor da Rádio Record.

Além de jornalista, radialista e publicitário, Dalton Di Franco é administrador de empresas, especialista em metodologia do ensino superior, professor universitário, consultor e conferencista nas áreas de comunicação e marketing. Já dirigiu a rádio cultura FM (107,9) e trabalhou na área de comunicação e marketing da UNIRON.

Atualmente Dalton Di Franco está se especializando no Direito. Seu nome sempre é lembrado para cargos eletivos como senador, deputado federal e deputado estadual. Neste ano, além desses cargos, ele é cotado para ser vice de um candidato a governador.

Na sequência você vai conhecer um pouco desse profissional que já foi vereador em 1988, com a segunda maior votação de Porto Velho, e deputado estadual, o sexto mais votado da Assembléia Legislativa em 1990.

A CARREIRA PROFISSIONAL DE DALTON DI FRANCO NA COMUNICAÇÃO EM RONDÔNIA



A trajetória de sucesso do jovem Dalton Di Franco iniciou quando ele foi apresentado, em 1978, ao então diretor da rádio Eldorado, o baiano Ivan Gonzaga. Apesar de ser jovem, ele já naquela época demonstrava versatilidade no que fazia. Na primeira foto, aos 16 anos, trabalhando no escritório da loja Odarp´s Modas, na velha e boa máquina Remington. Na segunda foto, já como grande comunicador, em 1984, sendo contratado pelo empresário Mário Calixto para voltar para a rádio Eldorado. O falecido radialista Lourival Neves era o diretor da rádio na época.

Nascido no Seringal Recreio, na Vila de Ariquemes, no dia 2 de dezembro, Dalton Di Franco, na verdade, começou a trabalhar na imprensa aos 10 anos de idade. Ele varria a redação do extinto O Combate, do falecido jornalista Inácio Mendes, cuja redação funcionava na rua Duque de Caxias, próximo à igreja de São Cristóvão.

Na época, o salário que ele recebia eram dez jornais por semana. "Quando eu conseguia vender os dez exemplares era uma maravilha", recorda.

Depois de ficar um tempo no jornal, Dalton fez bico vendendo banana na rua, lavando carro e engraxando sapatos nas praças Jonathas Pedrosa e Marechal Rondon. Sempre na parte da tarde vendia picolé na porta dos colégios John Kennedy e Murilo Braga.

Foi assim o inicio da labuta desse profissional nascido na época em que Rondônia era Território Federal e formado por apenas dois municípios: Porto Velho, que abrangia desde a Capital a Vilhena, e Guajará-Mirim, que abrangia todo o Vale do Guaporé. Como Ariquemes era distrito de Porto Velho, Dalton é portovelhense, portanto.

No ano de 1972, Dalton conseguiu o seu primeiro emprego de carteira assinada, com salário fixo, no Posto de Molas Paraibana. Seu cargo: oficce-boy. Ele recorda que o dono, José Gonçalves, não o tinha como empregado, mas como um filho. "Em um ano de trabalho, foi promovido a auxiliar de escritório e depois a caixa", relembra citando o nome de Daniel Nascimento, na época o maior incentivador de sua carreira. Daniel era o encarregado do escritório e é hoje importante líder evangélico da Assembléia de Deus.

Dalton Di Franco ainda trabalhou com a família Prado, no centro. Sipriano Prado, já falecido, foi seu primeiro patrão, nas Lojas Prado onde era um faz-tudo. Ele executava limpeza, fazia serviço de banco, cobrava, vendia e fazia a vitrine.

Depois ele trabalhou com o patriarca dos Prado, Miguel Prado, na loja Odarp´s Modas.

Mas foi no ano de 1978, que Dalton ingressou com afinco na imprensa. Ele foi apresentado a Ivan Gonzaga pelo radialista Zinaldo Fernandes. Na época Zinaldo lecionava no Colégio Rio Branco e Dalton era seu aluno. Hoje Zinaldo é inspetor aposentado da Polícia Rodoviária Federal.

"A rádio Eldorado estava funcionando em fase experimental e o Zinaldo era locutor-noticiarista", recorda Dalton. "Eu tinha vontade de trabalhar em rádio e perguntei a ele o que era necessário para ser radialista. Zinaldo respondeu-me que era preciso apenas ter boa leitura".

Depois de ser apresentado a Ivan, Dalton recorda que levou um chá-de-cadeira de várias semanas. "O Ivan só faltava pisar no meu pé, mas fazia que não me via sentado na ante-sala de seu gabinete, na rádio". Certo dia ele o atacou de surpresa. "Vá à delegacia e faça uma reportagem por telefone", ordenou Ivan.

O prédio do 1º DP, no Cai-N´água, foi à delegacia escolhida. Depois de conversar com o comissário de nome Raimundo, até convencê-lo de que era “repórter”, Dalton ligou para a rádio e fez a reportagem. "Eu tremia mais do que vara verde no meio do temporal", diz recordando a experiência com o microfone.

Aprovado com restrição – “tem que melhorar, e muito”, segundo Ivan Gonzaga - Dalton começou a trabalhar na rádio. Inicialmente como repórter de pista nas transmissões esportivas. Na época, usava o nome artístico de Rômulo Araújo e atuava ao lado de Bosco Gouveia, Carlos Terceiro, Nonato Neves, Herculano Brito, entre outros.

Além da área esportiva, Dalton fazia reportagens de polícia para o Grande Jornal Eldorado, apresentado por Waldemar Camata, recém-chegado do Paraná, e Silva Queiroz. Camata usava naquela época o nome artístico de Ingo Salvatorre.


DOENÇA


Por volta de 1979, Dalton estava super-atarefado. Ele tinha que se desdobrar em três para dar conta do recado: do estudo, do trabalho na rádio e das funções de subgerente de crédito e cobrança de uma loja de móveis, a Servilar (CEBESA S/A), na Carlos Gomes, onde hoje está estabelecida a Utilar. O gerente do setor era Antero Ferreira.

Com tantas ocupações e sem tempo para descansar, Dalton sofreu um derrame. Ficou seis dias em coma no extinto Hospital Orlando Marques, que funcionava numa área que fica em frente à hoje Policlínica da PM. Transferido de avião para Manaus, ficou outros onze dias inconsciente, no Hospital Beneficência Portuguesa.

Dalton recorda que todo o tratamento foi custeado pela empresa de móveis, que tinha como diretor administrativo o petista Odair Cordeiro, que já foi chefe de gabinete da Prefeitura de Porto Velho. "Eu considero muito o Odair. Ele fez muito por mim e por meus pais", afirma.

É dessa época o episódio que Dalton não viu, por estar em coma, mas que ele soube por relato de terceiros, e não esquece. "Eu estava dentro da ambulância que me levava para o aeroporto. Na esquina da rua Campos Sales com a avenida Carlos Gomes, um táxi bateu a ambulância.

O radialista Deodato Alves deu a notícia na rádio Eldorado. "Eu achei que ele não escaparia", disse o radialista no ano passado durante confraternização da Fecomércio. O jornalista Chagas Pereira ouviu o comentário, atribuindo o milagre a Deus, que "nos quer sempre melhor".

Dalton, sua mãe e o colega Paulo Vieira, escaparam ilesos do acidente. O motorista da ambulância e os enfermeiros voltaram para o hospital, ensangüentados, alguns com ferimentos graves".

Colocado na carroceria de uma caminhonete, Dalton foi levado para o aeroporto e embarcado no avião. No mesmo vôo embarcou um soldado do Exército, com o mesmo problema, porém menos grave que Dalton. Na chegada à Beneficência Portuguesa, o militar morreu. Dalton sobreviveu.

Depois de um mês de tratamento em Manaus, Dalton recebeu alta. "Os médicos recomendaram aos meus pais, por telefone, que tivessem cuidado comigo, pois eu não sobreviveria ao próximo ataque da doença”. Era a morte anunciada.

SONHO

Certa noite, ainda no hospital, Dalton teve um sonho. "Eu me via em um local alto e rodeado de muitas pessoas quando de repente uma voz vinda do céu falou comigo: Eu tirei e ti devolvi a vida. Agora tu serás minha testemunha de que eu tenho poder". Essa voz, segundo Dalton, era de Deus mesmo.

Poucos dias depois ele recebeu alta. Funcionários do hospital que presenciaram sua chegada ficaram abismados com sua melhora. "Estar saindo do hospital com vida era mesmo um milagre de Deus", comemora hoje Dalton.

Voltando a Porto Velho, Dalton ficou recebendo pelo INAMPS, hoje INSS, por vários meses. "Por causa disso, meus inimigos políticos chegaram a divulgar que era aposentado como doído”.

Dalton conta que chegou a procurar o órgão previdenciário quando viu, reservadamente, vários ofícios solicitando informações sobre a tal aposentadoria. “Para resguardar meu nome, pedi uma certidão que atesta que jamais fui aposentado. Mas hoje tenho esse direito, mas por tempo de serviço, uma vez que comecei a trabalhar aos 12 anos de idade, muito cedo, portanto".

MUDANÇA

Desgostoso com o diretor da rádio Eldorado, de nome Paulo Martins, que não lhe deu nenhuma assistência durante a doença, Dalton pediu demissão. O dono da empresa, Mário Calixto Filho ainda insistiu para que permanecesse afastado o que tempo que fosse necessário, mas Dalton preferiu sair sem contar o motivo.

Por coincidência do destino, Dalton voltou a se encontrar com Ivan Gonzaga, anos depois. Naquela época, Gonzaga dirigia a rádio Caiari. "Eu não aguento mais ficar em casa sem fazer nada. Quero trabalhar", implorou a Ivan.

O NOME

Foi a partir desse encontro que ele passou de Rômulo Araújo para Dalton Di Franco. "O Ivan disse que me daria o emprego, mas eu que teria de usar um nome artístico, porque ele não queria ter problemas pelo fato de eu estar recebendo pelo INAMPS”.

Depois de escolher três nomes - Paulo Ronaldo, Ricardo Franco e Dalton Di Franco - passou a fazer uma rigorosa pesquisa e acabou descobrindo que o primeiro nome era de um radialista em Belém e que Ricardo Franco era um dos desbravadores de Rondônia e que hoje é denominação de uma localidade no cone Sul do Estado.

Por eliminação, ficou com o pseudônimo de Dalton Di Franco, hoje incorporado à sua identidade. “Meu nome parece o de D. Pedro, longo demais: Enéas Rômulo Dalton Di Franco de Araújo. Meu pai estivesse vivo, teria estranhado eu ter mudado o nome que ele me deu”, brinca. Ivan Gonzaga aprovou o nome artístico e deu a Dalton Di Franco o emprego de repórter.

ESTADO

Com a nomeação do coronel Jorge Teixeira de Oliveira para governar o Território Federal de Rondônia, as coisas começaram a mudar em Porto Velho. A rádio Caiari, por exemplo, foi arrendada por um grupo de Manaus.

A primeira providência da nova direção foi despedir os funcionários antigos. "Eu era o único que não tinha carteira assinada e fiquei com o coração prestes a sair pela boca, já que era candidato natural a ficar desempregado", relembra. "Milagrosamente fui o único que permaneci.

Era outro milagre de Deus, depois de sobreviver ao derrame e ao acidente". O administrador João Dario era o gerente na época e manteve Dalton no quadro da emissora.

Pouco dias depois chegou o pessoal de São Paulo, contratado para dirigir a rádio. O falecido radialista Luiz Rivóiro, que era de Marília, assumiu como diretor-geral. Ele gostou daquele rapaz franzino, como Dalton era naquela época. "Ele me perguntou o que eu gostaria de fazer dentro da nova programação da rádio. Não perdi tempo. Pedi um horário para fazer um programa policial".

Além de produzir e apresentar o programa O Crime Não Compensa, levado ao ar de segunda à sexta-feira, às 13h30, Dalton fazia reportagens policiais para o Jornal de Integração, transmitido para todo o Estado, às 7h da manhã, em cadeia com outras emissoras.

ADOTADO

Dalton afirma que foi um filho adotado por Rivóiro. "Ele sempre segurava as brigas que eu arranjava com o programa". Também era seu maior incentivador profissional. "A gente passava horas conversando. Ele me dava muitas dicas. Entre outras coisas, aconselhava-me que melhorasse a cada dia, pois eu tinha um potencial muito grande".
Em 1984, já conhecido, Dalton Di Franco recebeu o convite para se retornar à rádio Eldorado. Lourival Neves, um radialista que tinha vindo do Paraná para dirigir a emissora de Mário Calixto, o chamou com uma proposta tentadora: um salário que era três vezes maior ao que Dalton recebia na Caiari.

"Como um bom filho fui falar com o Rivóiro. Ele me disse que não tinha como cobrir a proposta e consentiu com a minha saída, prometendo um dia me buscar. Dia 2 de abril de 1984 Dalton voltou aos microfones da rádio Caiari, não mais como Rômulo Araújo, mas como Dalton Di Franco.

Inicialmente o programa ia ao ar com uma hora de duração, a partir das 13h. Com o passar do tempo, Dalton assumiu o horário das 12 às 14h. Para dar conta do serviço, montou uma grande equipe de repórteres e aperfeiçoou a estrutura do programa. Era preciso conteúdo para liderar a audiência.

Com a mudança de emissora, Dalton Di Franco passou a usar o slogan "A Voz do Povo contra o Crime", abordando tudo: notícias policiais, informações sobre hospitais, estradas, pronto socorro, banco de sangue, aeroporto e, naturalmente, as queixas e as reclamações do povo.

"Eu não ficava só nos casos de Polícia. Atacava também os problemas cruciais que afligiam a sociedade", recorda Dalton. Ele também fazia campanhas beneficentes para ajudar os necessitados.

Durante oito anos, Dalton Di Franco realizou o Natal das Crianças, no Orfanato Belisário Pena, e a festa do Dia das Mães, na Comunidade Jaime Aben-Athar.

Investigativo, Dalton ajudou a Polícia a esclarecer diversos crimes, alguns deles de repercussão.

Com muito talento, persistência e dedicação, Dalton Di Franco tornou-se um fenômeno de audiência no rádio rondoniense.

Até hoje nenhum radialista no Estado conseguiu superar sua marca. Dalton ficou 15 anos ininterruptos no ar (na Eldorado e Caiari) com um programa policial.

Ele é também o primeiro repórter policial do rádio e televisão em Rondônia.

Depois de Dalton Di Franco vieram os outros, muitos deles, hoje na mídia, trabalharam com o "velho mestre", como Augusto José, Águia Azul etc.

Na história da comunicação em Rondônia Dalton Di Franco é apontado como o criador de programas policiais no rádio e na televisão, uma marca que jamais será alcançada por outro profissional. Apesar dos 40 anos de atividades ele continua com a alegria e o entusiasmo do primeiro dia, uma verdadeira lição de vida.

Para conhece mais sobre Dalton Di Franco acesse o blog www.daltondifranco.blogspot.com/

A VOLTA DE DALTON DI FRANCO PARA A RÁDIO ELDORADO EM GRANDE ESTILO



Depois de conseguir ser a grande estrela da reportagem policial na rádio Caiari, sob a direção de Luís Rivoiro, Dalton Di Franco foi chamado de volta para a rádio Eldorado, em 1984, pelo então diretor, o já falecido Lourival Neves.

Sua contratação foi acertada no dia 21 de março daquele ano durante encontro com Mário Calixto, na sede do jornal O ESTADÃO.

Os jornais O ESTADÃO e ALTO MADEIRA deram destaque para a contratação de Dalton Di Franco, com direito a chamada na capa, com fotos.

A reestreia de Dalton, na rádio Eldorado, aconteceu no dia 2 de abril de 1984, às 13h, em grande estilo. Ele ficou na emissora até 1995 quando a rádio foi vendida para uma entidade religiosa que, como primeira medida, despediu todos os funcionários, deixando muitas familias em dificuldade.

A Imprensa de Rondônia sempre deu destaque à carreira profissional de Dalton Di Franco.





Veja, como exemplo, o destaque dado pelos jornais O ESTADÃO e ALTO MADEIRA para a contratação de Dalton Di Franco, pela rádio Eldorado, com direito a chamada na capa, com fotos.

O ESTADÃO destacou: “o mais importante nome do rádio policial de Porto Velho, inegável dono do ibope, é agora o mais recente contratado pela rádio Eldorado do Brasil”.

Já o Alto Madeira, noticiou que “ o radialista Dalton Di Franco, que comanda a maior audiência do rádio rondoniense...passou para a rádio Eldorado, deixando a rádio Caiari, onde militou durante anos”.

A reestreia de Dalton, na rádio Eldorado, aconteceu no dia 2 de abril de 1984, às 13h em grande estilo.

Era o reconhecimento ao trabalho de um profissional que sempre levou a vida a sério.

DALTON DI FRANCO, UM COMUNICADOR VERSÁTIL




Dalton Di Franco é mesmo um profissional versátil. Poucos conseguem, como ele, dominar o rádio, o jornal impresso, a televisão e a publicidade.

Veja, nessas três fotos, o exemplo: Na primeira numa coletiva com o desembargador aposentado Antônio Cândido de Oliveira, que na época era o titular da Vara do Tribunal do Júri da Capital. Os jornalistas Paulo Correia (já falecido), Nonato Cruz, e José Lopes, auxiliar de Dalton estão na foto; A chamada de seu programa no rádio, um sucesso de audiência durante 15 anos ininterruptos. e ele entrevistando para seu programa de rádio os acusados de terem matado o engenheiro Carlos Doneje, da Aster-RO (hoje Emater-RO), com o delegado Antônio Wallace de Lucena, ao fundo, observando. Na época, o gravador era de tamanho descomunal.

CONHEÇA UM POUCO DA TRAJETÓRIA POLÍTICA DO APRESENTADOR DO PLANTÃO DE POLÍCIA



Quem assiste hoje ao Plantão de Polícia não imagina que para chegar a esse ponto Dalton Di Franco ralou muito nos últimos 40 anos. Ele já foi vendedor de picolé, vendedor de saco na feira, engraxate, lavador de carro, jornaleiro. Exerceu até dois mandatos políticos, graças a seu talento de comunicador.

No ano de 1986, Dalton Di Franco, por exemplo, ele já era tido como um forte candidato a deputado estadual, prefeito e vereador, mas preferiu ficar de fora do pleito. Apoiou Maurício Calixto.

Só em 1988, atendendo apelos de seus ouvintes, decidiu disputar uma cadeira na Câmara Municipal de Porto Velho.

Dalton foi eleito pelo extinto PMB, Partido Municipalista Brasileiro, com 1.043 votos, a segunda maior votação da Capital.

Em 1990, ele saiu candidato a deputado estadual, pelo PTB de Olavo Pires. Foi o quarto deputado mais votado – o triplo da votação de vereador - do partido e o sexto do Estado.

Como vereador e depois como deputado estadual, Dalton Di Franco prestou relevantes serviços à comunidade. Foi sempre o que mais apresentou proposituras no parlamento.

É de sua autoria a criação da patrulha escolar (hoje sucateada), o colégio Joao Bento, a capelania militar, entre outros projetos.

Foi por causa da política que Dalton Di Franco deixou de ser pseudônimo. Em 1991, o advogado Lindolfo Santana Júnior pediu a averbação do nome à Justiça. Autorizada pelo juiz Gabriel Marques, a identidade do jornalista passou a ser Enéas Rômulo Dalton Di Franco de Araújo. "Um nome e tanto", brinca o dono.

Neste ano de 2010, Dalton Di Franco é apontado em todas as pesquisas como dono da maior preferência do eleitor para senador, deputado federal e deputado estadual.

Ele tem convite até para sair vice na chapa de um candidato a governador, mas ainda não decidiu.